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Pompeia foi
fundada por volta dos séculos VI e VII a.C situada nos arredores do vulcão
Vesúvio, sul da Itália. A cidade passou por
um período de grande desenvolvimento e contava com aproximadamente 20.000
habitantes no fatídico ano de 79 d.C.
Há aproximadamente 300 anos o Vesúvio dormia… e acordou
num dia entre agosto e novembro do ano de 79 (não há certeza da data).
Registros históricos conta m que os moradores de Pompeia ouviram o barulho de
uma explosão e viram que o topo do Monte Vesúvio havia se partido em dois.
O que se seguiu foi uma “chuva” de fragmentos de pedras,
lapílis, pedaços de rochas que cobriram a cidade. E, duas horas após a primeira
explosão, novas se seguiram, expelindo magma e uma nuvem de cinzas, carregada
de vapores clorídricos. Por muito tempo, acreditou-se que os moradores de
Pompéia e das cidades vizinhas ao Vesúvio teriam morrido por sufocamento
(devido aos gases tóxicos). Mas estudos mais recentes defendem a tese de que as
mortes ocorreram em virtude da exposição ao calor de mais de 250°C no raio de
10km da erupção.
A cidade e aproximadamente 16.000 habitantes foram
cobertos por uma camada de 25 metros de piroclasto, que caiu após a explosão
durante um período, estima-se, de dois ou três dias. A grande maioria morreu durante a tentativa de fuga da
cidade. O fato de Pompéia ser uma cidade murada dificultou a saída.
Pompeia, completamente dizimada, foi então esquecida.
Somente em 1599, durante obras de escavação de um canal
para desvio de curso do rio Sarno, partes das ruínas foram descobertas,
inclusive pinturas com temática sexual, inadequadas ao moralismo da
contrarreforma (Reforma Católica). Novas escavações foram conduzidas em 1748,
mas somente em 1860 Giuseppe Fiorelli descobriu alguns espaços vagos nas
camadas de cinza, que continham restos humanos. Percebeu então, que esses
espaços haviam sido ocupados pelos corpos decompostos dos habitantes da cidade
e desenvolveu a técnica de injetar gesso nesses espaços e recriar a forma das
vítimas no momento em que morreram.
A mesma técnica é utilizada nos dias atuais (ainda há
escavações em curso), mas o gesso foi substituído por resina.
Durante as escavações foram encontrados inúmeros objetos
ainda intactos, mosaicos e esculturas de cunho erótico que hoje podem ser
vistos no Museo Archeologico Nazionale, em Napoli.
Neste mês será lançado o filme “Pompeia”, abordando
justamente o apogeu e destruição da cidade. Pelo trailer, parece ser bacana e
certamente uma super produção. Aguardo ansiosa para ver. Segue abaixo:
FONTE: http://viajepordois.wordpress.com/2013/10/22/ruinas-de-pompeia-italia/
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